Numa das margens o Outono
E Já nesta a Primavera!
Novembro florido seu amor espera
A volta do Verão que sara o abandono!


E chega o Dezembro do Inverno fugido
Desejo profético de ser vaso novo
E uma ave enorme no chão deixa um ovo!
Embrião do amor pelo Pai ungido!


Começo  da festa com canções e palmas!
Festival da vida!  De uma nova era!
É o adeus final aos tempos da espera
Os corpos se abraçam e se unem as almas!