Dinah   ( Potyra )

 


 


O amor que não se concretiza
Que vive envolto de sonhos
Permitindo-se a sobreviver
Ao simples toque de um telefone
Amor sem face, sem corpo
Que se expande como a força do vulcão
Trazendo a tona, em sua explosão
As lavas da ilusão
Fogo que consome
Amor sem nome
Queimando sem cessar
Um desejo ardente sem poder amar
Amor distante, sem contato carnal
Se dando sem pertencer, sem prometer
Conduzindo seus próprios caminhos
A cada alvorecer!